Sat. Apr 27th, 2024



A arma disparada por Alec Baldwin no set de Ferrugem – matar a diretora de fotografia Halyna Hutchins e ferir o diretor Joel Souza – não poderia ter acontecido sem Baldwin puxar o gatilho, de acordo com um relatório forense do FBI obtido pela ABC News.

No incidente, ocorrido em outubro passado em Sante Fe, Novo México, Baldwin acreditava estar manuseando uma “arma fria”, ou sem munição real, quando disparou e atingiu Hutchins no estômago. Baldwin insistiu que nunca puxou o gatilho, mas a pesquisa forense do FBI diz o contrário. Usando testes de descarga acidental, os investigadores determinaram que o revólver de ação simples .45 Colt calibre F.lli Pietta “não poderia ser feito para disparar sem um acionamento do gatilho”.

O Escritório do Investigador Médico do Novo México classificou a morte de Hutchins como um acidente. “A morte foi causada por um ferimento de bala no peito. A análise dos relatórios de aplicação da lei disponíveis não mostrou nenhuma demonstração convincente de que a arma de fogo foi intencionalmente carregada com munição real no set”, diz um relatório post-mortem obtido pela ABC News. “Com base em todas as informações disponíveis, incluindo a ausência de intenção óbvia de causar dano ou morte, a forma de morte é melhor classificada como acidente.”

Mesmo assim, o Gabinete do Xerife do Condado de Santa Fe está liderando uma investigação criminal sobre o tiroteio e não descartou a possibilidade de apresentar acusações contra as partes envolvidas – incluindo Baldwin. A família de Hutchins também entrou com uma ação de homicídio culposo contra Baldwin e vários produtores e membros da equipe de Ferrugem, incluindo a armeira do filme, Hannah Gutierrez Reed, e seu assistente de direção, Dave Halls. Tanto Gutierrez Reed quanto Halls têm um histórico de criar ambientes de trabalho inseguros – tanto que vários Ferrugem membros da equipe fizeram uma paralisação poucas horas antes do tiroteio.



By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.