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O lance: Ao longo dos últimos anos, Taylor Sheridan encontrou-se em um pequeno nicho agradável fazendo horas e horas de grande pai TV, especificamente a série de sucesso da Paramount Network. Yellowstone e seus derivados. Mas uma peculiaridade subjacente de sua produção também é sua capacidade de trazer estrelas de alto nível para a TV para sua série original: Kevin Costner em YellowstoneJeremy Renner em Prefeito de KingstownHarrison Ford e Helen Mirren no próximo 1923e agora Sylvester Stallone em Rei Tulsa.
Stallone aparece na tela na nova série Paramount + como Dwight Manfredi, um capo que acabou de completar 25 anos de prisão por um assassinato que não cometeu, mantendo a boca fechada por lealdade ao seu chefe. Mas após sua libertação, ele não recebe exatamente o retorno que estava procurando, pois o novo subchefe da família Charles “Chickie” Invernizzi (Domenick Lombardozzi) decide recompensar sua lealdade enviando-o para Tulsa, Oklahoma, onde Dwight pode definir negócios para a organização.
Reconhecendo a missão pelo que é – banimento – Dwight vai para Tulsa de qualquer maneira e inicia o processo de reconstrução de sua vida como um homem livre, ao mesmo tempo em que descobre que tipos de oportunidades são possíveis para um homem de negócios que não tem medo. usar um pouco de violência para conseguir o que quer.
Fuga para a Vitória: Escolher Stallone como o protagonista de uma história da máfia parece fácil de vender, apesar de ser algo que ele fez muito raramente ao longo de sua carreira – entre os Rochosoareia Rambos e projetos policiais, talvez o único exemplo notável dele jogando nesse gênero seja a comédia de 1991 Óscar, que não foi bem recebido. (Ah, mas ele interpretou Mafioso #2 na comédia de 1976 Bala de canhão!)
Dwight como personagem é um louco curioso, pois há momentos em que sua crueldade não é tão encantador – uma coisa é quando ele faz um baralho mal-humorado capo ou vendedor de carros racista, outra coisa quando ele enfrenta violência contra os menos merecedores. Todo o seu propósito ao vir para Tulsa é essencialmente levar as práticas de negócios da máfia a uma comunidade que não as conhece; uma coisa é se relacionar com sua situação, mas outra é vê-lo exortar as pessoas que estavam vivendo suas vidas antes de ele vir para a cidade.
Dito isso, essa premissa é feita sob medida para se adequar à sua personalidade, e Sheridan e o produtor executivo Terence Winter (Os Sopranos, Império do Calçadão) sabem onde estão os principais prazeres dessa história: a oportunidade de assistir a um homem feito lidar não apenas com as mudanças no mundo nos últimos 25 anos, mas com uma cidade cuja compreensão de “crime organizado” é inteiramente limitada a filmes de gângsteres.
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