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Universal segue Sony e Warner ao renunciar a avanços não recuperados para alguns artistas legados


O Universal Music Group seguiu a Sony Music e a Warner ao anunciar um programa para certos artistas legados receberem royalties sem terem recuperado seus pagamentos adiantados, Painel publicitário relatórios. Revelando o plano em seu relatório ambiental, social e de governança ontem (31 de março), a Universal, a maior empresa de música do mundo, tornou-se a última das três grandes gravadoras a propor tal esquema. Artistas elegíveis receberão royalties retroativos ao início de 2022, mas a Universal não explicou quem se qualificaria ou por quê.

O Beggars Group deu o pontapé inicial na tendência em 2020, com o objetivo de corrigir acordos antiquados com gravadoras, principalmente com artistas negros, que prendiam os assinantes em contratos exploratórios com baixas taxas de royalties. Em 2001, a UMG lançou um esquema semelhante em menor escala por meio de seu Motown/Universal Music Group Fund, que dava subsídios de saúde e assistência social a artistas e seus cônjuges com uma conta de royalties da UMG, desde que a Universal possuísse exclusivamente a gravadora relevante.

Leia “Em meio a um acerto de contas de justiça racial, pioneiros do rap, reggae e R&B recontam suas lutas para serem pagos” no campo.

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