Mon. Nov 25th, 2024

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O Universal Music Group seguiu a Sony Music e a Warner ao anunciar um programa para certos artistas legados receberem royalties sem terem recuperado seus pagamentos adiantados, Painel publicitário relatórios. Revelando o plano em seu relatório ambiental, social e de governança ontem (31 de março), a Universal, a maior empresa de música do mundo, tornou-se a última das três grandes gravadoras a propor tal esquema. Artistas elegíveis receberão royalties retroativos ao início de 2022, mas a Universal não explicou quem se qualificaria ou por quê.

O Beggars Group deu o pontapé inicial na tendência em 2020, com o objetivo de corrigir acordos antiquados com gravadoras, principalmente com artistas negros, que prendiam os assinantes em contratos exploratórios com baixas taxas de royalties. Em 2001, a UMG lançou um esquema semelhante em menor escala por meio de seu Motown/Universal Music Group Fund, que dava subsídios de saúde e assistência social a artistas e seus cônjuges com uma conta de royalties da UMG, desde que a Universal possuísse exclusivamente a gravadora relevante.

Leia “Em meio a um acerto de contas de justiça racial, pioneiros do rap, reggae e R&B recontam suas lutas para serem pagos” no campo.

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.