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Song of the Week mergulha nas músicas novas que simplesmente não conseguimos tirar da cabeça. Encontre essas faixas e muito mais em nossa lista de reprodução Spotify Top Songs e, para nossas novas músicas favoritas de artistas emergentes, confira nossa lista de reprodução Spotify New Sounds. Nesta semana, o Blur não mostra sinais de ferrugem em “The Narcissist”.
A última vez que ouvimos as lendas do Britpop, Blur, foi em 2015. A banda havia acabado de fazer seu tão esperado retorno com O Chicote Mágico, seu primeiro álbum em 12 anos, e estavam apresentando uma visão cada vez mais contemplativa, errante e totalmente estranha de Damon Albarn, Graham Coxon, Alex James e o pop rock artístico de Dave Rowntree. Agora, com quase mais uma década perdida no tempo, a banda mais uma vez retorna, dobrando o autoconfiante e meditativo “The Narcissist”.
Foi-se a explosão irônica de “Song 2” ou os grooves disco-rock de “Girls and Boys” que os levaram ao topo das paradas nos anos 90. Em vez disso, “The Narcissist” continua de onde os dois LPs anteriores pararam – um feito impressionante considerando Think Tank completou 20 anos no início deste mês.
A melodia é uma odisséia que se constrói, mas nunca implode. Albarn guia o ouvinte através de uma paisagem sonora de guitarras indie, backing vocals harmonizados e uma mistura de bateria programada e ao vivo, e cada vez que você pensa que eles estão prestes a chutar o fuzz e deixá-lo rasgar, eles recuam, exibindo a maturidade que vem com décadas de composição.
O tempo dirá se o resto do próximo álbum do Blur, A balada de Darren, continuará a adotar composições tão contidas, ou se “The Narcissist” for apenas uma pista falsa. Mas, por enquanto, o Blur provou mais uma vez que não importa quanto tempo leve entre os lançamentos, suas músicas não sofrem nem um pouco.
— Jonah Krueger
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Menções Honrosas:
Lua de Mel do Marinheiro – “Barata”
Áspero nas bordas, perfeitamente sujo e infinitamente divertido, “Cockroach” de Sailor Honeymoon é um dos singles de indie rock de estreia mais emocionantes e totalmente realizados nos últimos tempos. Apenas dois minutos e mudança, a música oscila entre um refrão melódico e confuso e um verso falado esparso e atrevido. O resultado é uma música que vale a pena repetir até que os roqueiros coreanos sirvam a seguir. —JK
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