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Bagbeard começa com dois trabalhadores em trajes de proteção, discutindo hilariante sobre hambúrgueres. Eles resmungam comicamente, mas para ajudar, há legendas projetadas na tela preta atrás deles para que o público possa acompanhar sua conversa ridícula. Essa cena de abertura define o resto da peça como absurdamente viciante. Apenas fica melhor daqui pra frente. Michael Clarke interpreta um cientista fracassado chamado Chris Mystery (NÃO Árvore de Natal), que tem uma última chance de ser aceito no Instituto de Cientistas Brilhantes, ou IBS, como é divertidamente chamado. Por sorte, Chris se depara com um alienígena monossilábico (James…
Avaliação
Imperdível!
Com uma reviravolta na história tão absurda que você nunca imaginaria, Bagbeard é a mistura perfeita de bobagem e ficção científica.
Bagbeard começa com dois trabalhadores em trajes de proteção, discutindo hilariante sobre hambúrgueres. Eles resmungam comicamente, mas para ajudar, há legendas projetadas na tela preta atrás deles para que o público possa acompanhar sua conversa ridícula. Essa cena de abertura define o resto da peça como absurdamente viciante. Apenas fica melhor daqui pra frente.
Michael Clarke interpreta um cientista fracassado chamado Chris Mystery (NÃO Árvore de Natal), que tem uma última chance de ser aceito no Instituto de Cientistas Brilhantes, ou IBS, como é divertidamente chamado. Por sorte, Chris tropeça em um alienígena monossilábico (James Gault, vestindo apenas calças e um saco plástico) na floresta deserta. Seus planos são frustrados, porém, como o belo agente do FBI, Victor Valentine (Ed Jones), compete pela atenção do alienígena.
Conhecemos muitos outros personagens ao longo do caminho. Gault, Clarke e Jones mudam freneticamente atrás da tela preta central, aumentando a sensação marginal do show. Dentro da comunidade de estilo pagão, há um verdadeiro pregador da cidade, um vigário acordado, um prefeito corrupto e uma coruja, só para citar alguns. Há cantoria, um romance inesperado e um show de sombras sem sentido envolvendo excremento de leão. Mas a pièce de résistance são as cenas histéricas de flashback e vislumbres do futuro, completas com mímicas incríveis, que farão você chorar de tanto rir.
Detalhes aleatórios espalhados por todo o show e anedotas ridículas que parecem irrelevantes são refletidos e explicados por meio de piadas inteligentes.
Os disfarces são deliciosamente caseiros e simples. Os artistas contam principalmente com pastelão e sotaques para convencer o público de que trocaram de personagem. Apesar de ter dito isso, a fantasia de coruja vai me assombrar por várias semanas.
O palco é pequeno e básico, mas isso não importa; é bem usado. Da mesma forma, a iluminação é eficaz. De uma cena de caça alienígena totalmente escura com apenas lanternas iluminando os rostos dos atores, até as luzes vermelhas piscando imitando chamas, bebês chorões ter pensado em tudo. A única desvantagem foi que o som estava um pouco fora – um pouco alto demais e confuso – mas, sem dúvida, isso será corrigido para as próximas apresentações.
Tendo perdido Bagbeard no Edinburgh Fringe do ano passado, fiquei emocionado ao pegá-lo no Teatro Soho. Originalmente deveria terminar neste sábado, devido à demanda, Bagbeard terá uma segunda corrida em março e com razão; mal havia um momento em que o público não estava rindo. Mesmo escrevendo esta resenha, me pego bufando com a memória dela e tenho certeza que vou demorar muito para parar de rir de mim mesma sempre que vejo uma bolsa para toda a vida (o melhor trocadilho do show).
Escrito por: James Gault, Michael Clarke e Ed Jones
Bebês chorões: Bagbeard se apresenta no The Soho Theatre entre 16 e 21 de janeiro e depois de 7 a 11 de março. Mais informações e reservas podem ser encontradas aqui.
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