Alan Elliott, produtor do documentário Aretha Franklin de 2018 Graça maravilhosa, está processando a Neon por adquirir os direitos de distribuição do filme de forma fraudulenta, entre outras alegações de má gestão e contabilidade suspeita. No processo da Suprema Corte de Nova York, visto pela Pitchfork, Elliott alega que a Neon e seu CEO, Tom Quinn, começaram “com um anúncio de imprensa falso e prematuro de que a Neon já havia adquirido esses direitos quando na verdade não havia”. A Pitchfork entrou em contato com representantes da Elliott e da Neon para comentar.
Após o “armar forte” da empresa Graça maravilhosa em um acordo de distribuição, Elliott afirma que Neon então sufocou o alcance do filme. “A Neon recorreu à boa e velha ‘contabilidade de Hollywood’ e continua a limitar a distribuição do filme para evitar o pagamento de bônus de desempenho ao autor e aos produtores do filme”, diz o processo. Em outra parte de seu processo, Elliott alega que Neon “abandonou qualquer esforço para promover a premiação do filme”.
Graça maravilhosa documentou a gravação da cantora de seu álbum de 1972 com o mesmo nome ao longo de dois dias na Igreja Batista Missionária New Temple em Los Angeles. O Southern California Community Choir serviu como seu grupo vocal de apoio, com toda a banda sob a direção de James Cleveland. O filme foi arquivado por mais de 40 anos devido a problemas técnicos e a insatisfação de Franklin com o material original.
Reveja o recurso da Pitchfork “5 Takeaways from Graça maravilhosao há muito perdido filme de concerto de Aretha Franklin.”