Thu. Apr 25th, 2024


Os alimentos processados ​​têm uma má reputação – as preocupações mais comuns são que estão cheios de produtos químicos ou cheios de açúcar. O processamento nada mais é do que transformar ingredientes, como vegetais, feijão ou carne, de seu estado original em outra forma – cenouras ensacadas e tofu são alimentos processados, assim como pizza congelada. O processamento de alimentos pode melhorar seu sabor, torná-lo mais acessível, aumentar sua vida útil e minimizar a contaminação – todas as chaves para garantir a segurança e a variedade dos alimentos.

De barras de granola e cereais matinais a waffles congelados, batatas fritas ou seu sorvete favorito, os alimentos processados ​​oferecem uma ampla gama de benefícios. Em vez de descartá-los, considere seu potencial como alimentos ricos em nutrientes que fornecem sabores satisfatórios e energia aprimorada para alimentar sua dança.

Adote uma abordagem positiva

Rotular alimentos não processados ​​como “bons” e alimentos processados ​​como “ruins” pode desencadear vergonha e culpa. Mas uma dieta composta principalmente de alimentos não processados ​​é muitas vezes irreal, especialmente para dançarinos ocupados que podem ter dificuldade em encontrar tempo para fazer compras e cozinhar. Deixe de lado a ideia de que alimentos processados ​​não são saudáveis ​​e concentre-se na inclusão e não na exclusão. E lembre-se de que uma refeição ou lanche (ou alguns!) nunca fará ou prejudicará sua saúde ou desempenho; são os padrões de longo prazo que importam.

Abrace a praticidade

Prontos para comer e muitas vezes com preços acessíveis, os alimentos processados ​​economizam tempo e dinheiro – dois grandes benefícios para os dançarinos. Alguns alimentos processados, como vegetais congelados, são uma maneira conveniente de aumentar a ingestão de micronutrientes vitais e fibras. Adicionar frutas secas, barras de granola e biscoitos embalados à sua bolsa de dança garantirá que você tenha fontes de energia rápida para aulas e ensaios.

Veja o quadro geral

É fácil ficar preso nos números, mas rastrear calorias e gramas oferece uma imagem incompleta. Os dados nutricionais nunca devem ser a única razão por trás de suas escolhas alimentares – os hábitos e padrões gerais são melhores indicadores de saúde, e as preferências pessoais também devem desempenhar um papel nas decisões das refeições. Se você tende a seguir regras alimentares restritivas, considere trabalhar em uma abordagem mais intuitiva com a ajuda de um nutricionista registrado.

Lendo Rótulos de Informações Nutricionais

Interpretar as informações nutricionais é fundamental para fazer escolhas saudáveis. Considere estas dicas para sua próxima viagem pelo corredor de alimentos embalados:

1 Espreite os ingredientes. Como os ingredientes são listados em ordem de abundância, procure opções com fontes de alimentos integrais listadas desde o início. Exemplos incluem frutas secas, aveia, grãos integrais, sementes e nozes.

2 Não tema ingredientes que você não pode pronunciar! Mesmo os ingredientes mais simples podem soar como um exame de química. Por exemplo, cloreto de sódio é apenas outro nome para sal.

3 Considere os açúcares adicionados. Priorize os de fontes naturais, já que alternativas sem açúcar podem causar dores de estômago.

4 Não use tamanhos de veiculação como limite máximo. Estes são projetados para fins comparativos (exemplo: o alimento X tem mais nutrientes do que o alimento Y) e não se destinam a ditar quanto de um alimento você “deveria” comer.

5 Não tenha medo de sódio, especialmente em dias muito quentes, quando a reposição de eletrólitos é uma prioridade (a menos que você esteja em risco de hipertensão).

By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.