Fri. Nov 22nd, 2024

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Por que eu danço? A resposta a esta pergunta está sempre evoluindo. Quando comecei a dançar há 18 anos, minha razão era simples. Eu queria me exercitar sem “exercitar”, e sonhava com a Broadway. Meu plano era retocar meu sapateado e jazz e conseguir um papel. O universo tinha outros planos. Acabei nas aulas de hip-hop, lock, popping, house e waacking. Logo me tornei um frequentador assíduo da cena de dança underground de Nova York, onde os melhores dançarinos desciam em cifras até altas horas da manhã.

Eu me apaixonei pela dança e decidi dedicar cada parte de mim para me tornar uma dançarina. Minha vida mudou, e meu porquê também. Eu queria poder fazer freestyle como os incríveis dançarinos do clube. Eu queria criar coragem para entrar em uma cifra. Os clubes se tornaram meu santuário. A dança era minha terapia, minha libertação, a única coisa que eu ansiava.

Depois de me tornar a princesa Lockerooo e competir em batalhas de dança, meu porquê mudou novamente. Tornou-se tudo sobre a vitória. Pela primeira vez, waacking se tornou uma categoria básica nas batalhas de dança de rua, e tudo que eu queria era vencer uma batalha de waacking. De todos os muitos palcos e plataformas em que dancei na minha vida, nada te dá tanta adrenalina quanto uma batalha. Fiquei viciado nesse sentimento. Naquela época eu ainda não era um dançarino profissional, então as batalhas eram o meu palco. Eles eram minha chance de ganhar “crédito nas ruas” e mostrar ao mundo quem eu era.

Eu estava em meus 20 e poucos anos, e meu amor e obsessão por waacking cresceram. Isso me permitiu crescer na mulher que sou; isso me ajudou a encontrar confiança e me permitiu realmente me abraçar e me amar. Isso me transformou.

Minha transformação pessoal mais uma vez mudou meu porquê. Tornei-me professora porque queria que outros indivíduos sem poder experimentassem a transformação que eu tive. Comecei a espalhar o evangelho do waacking em todos os cantos do mundo. Meu motivo para dançar mudou de ser sobre mim mesmo para empoderar os outros, construir comunidades e continuar o legado que me foi passado pelo meu querido professor Tyrone Proctor.

Este é o meu porquê hoje. Também porque ainda me deixa feliz, e porque depois de 18 anos trabalhando duro nesta indústria, agora tenho oportunidades e plataformas para criar trabalhos com dançarinos incrivelmente talentosos e dar vida às minhas visões. Tem sido uma jornada incrível até agora. Não sei qual será o meu porquê no futuro, mas tenho certeza de que sempre vou dançar.

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.