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Feche os olhos e você poderá ouvir a voz inesquecível de Alan Arkin em seus ouvidos, resmungando através do grande diálogo que ele conseguiu dizer ao longo de suas décadas na tela. O que é notável é como a carreira do ator e diretor, que faleceu em 29 de junho de 2023, pode abranger tanto – grande comédia, grande drama e alguns papéis icônicos de vilões misturados com suas quase frequentes aparições com os Muppets.
Arkin trabalhou consistentemente ao longo dos anos, quase como um relógio: desde seu papel de destaque em Os russos estão chegando, os russos estão chegando em 1966, era muito raro passar um ano sem uma nova aparição dele no cinema ou na televisão. As vezes que isso aconteceu? Geralmente era porque no ano seguinte ele teria três ou quatro papéis acumulados. Os destaques de sua carreira incluem três indicações ao Oscar e uma vitória, seis indicações ao Emmy e um Tony; mais importante, aquela vozgrave, sábio e irônico, ficará conosco para sempre.
— Liz Shannon Miller
Roat, Espere até escurecer (1967)
Embora os primeiros anos da carreira de Arkin incluíssem vários filmes bem conceituados, foi sua vez de vilão como um criminoso com a intenção de roubar de volta suas drogas de uma cega e desavisada Audrey Hepburn que fez dele um nome para ser lembrado. O que é essencial para sua atuação é a capacidade de charme de Roat; algo que o torna ainda mais perigoso no momento. — LS Miller
Capitão John Yossarian, Catch-22 (1970)
Mike Nichols’ Pegar 22 apresenta um grande elenco, mas Arkin é o pivô como Yossarian, um bombardeiro esgotado da Segunda Guerra Mundial que só quer sair de sua missão extremamente perigosa – apenas para descobrir que, graças às particularidades da burocracia do exército, não há escapatória. . Brincar com a linha entre sanidade e loucura é um tema comum na obra de Arkin, e tudo começou aqui. — LS Miller
Prática do Tenente Miles, Pequenos Assassinatos (1971)
Arkin desempenha apenas um pequeno papel nesta adaptação da aclamada peça de Jules Feiffer, porque ele também dirigiu a assombrosa comédia negra sobre um mundo mergulhando no caos. Há quase algo apocalíptico na maneira como Arkin retrata a cidade de Nova York do filme, consumida por uma violência desenfreada que só aumenta conforme o filme avança – algo também incorporado em seu tempo na tela, como um detetive desequilibrado que não consegue parar a enxurrada de assassinatos não resolvidos. que representam a desintegração da sociedade. — LS Miller
Sheldon Kornpett, os sogros (1979)
Arkin juntou-se a outro amável mesquinho, Peter Falk, para esta clássica comédia de espionagem sobre um dentista (Arkin) que se envolve em uma travessura internacional graças ao futuro sogro de seu filho, um agente da CIA (Falk). É um filme que se mantém notavelmente bem graças ao seu elenco principal, aos diálogos afiados e, ocasionalmente, a momentos bobos de comédia – com os quais Arkin se compromete totalmente. “Serpentina!” — LS Miller
A. “Peevy” Peabody, O Rocketeer (1991)
“Adorável mesquinho” era uma persona que Arkin sabia tocar como um violino, e o favorito cult de Joe Johnston. O Rocketeer mostrou esse talento com perfeição. Como descobre o brilhante mecânico que descobre como usar o jetpack seu jovem protegido Cliff (Billy Campbell), a fala seca de Arkin adiciona humor essencial aos primeiros experimentos de Cliff em Rocketeer, e o filme dá ao personagem uma batida final que faz você ansiar para uma continuação. — LS Miller
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