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Vingado sete vezes vocalista M. Sombras está cansado de bandas usarem demais a tecnologia para tornar sua música chata pra caramba. Em uma entrevista com O ex-homem podcast, Sombras detalhou como ele sente que as bandas estão superproduzindo sua música e usando tecnologia em excesso na medida em que está tornando tudo uma porcaria menos dinâmica.
“Há muito vocoder e coisas que estamos fazendo neste álbum. Mas não estamos usando ProTools vocoder, certo? Trouxemos os teclados, estamos cantando coisas, estamos conversando [through] a caixa de diálogo… mas acho que enquanto você faz essas coisas e faz todas essas coisas novas e inovadoras de uma maneira orgânica, acho que tem um jeito muito legal.
“Uma coisa que eu penso, e eu disse isso no Twitter e você recebe ‘Velho gritando com as nuvens’, acho que o uso excessivo de tecnologia está matando o metal e matando o rock. Todo mundo está usando as mesmas amostras, eles estão usando o mesmo ferramentas para preencher os alto-falantes, eles estão bloqueando suas mixagens, os vocais estouram e estão no topo … a pessoa normal que ouve isso, pensa: ‘Isso soa como uma linha reta de alguma coisa, mas não é atraente para mim porque não há dinâmica, não há isso ou aquilo, tudo soa igual.’ Acho que é por isso que bandas como Ferramentabandas como Sistemaeles realmente se destacam porque há muita dinâmica, muita realidade acontecendo.
Ele continuou: “Eu acho que há uma razão pela qual o rock tem dificuldade em traduzir. Algumas dessas músicas… eu acho, tipo, o que seria mestre das marionetes soar como se a bateria fosse quantizada, tudo preenchido nos alto-falantes, tudo perfeitamente afinado…
é um pouco engraçado Sombras usa mestre das marionetes como exemplo, determinado produtor Flemming Rasmussen admitiu abertamente que James Hetfield afinou suas guitarras no disco para que mais tarde pudessem ser aceleradas e afinadas. Mas sim, nós conseguimos o que Sombras está dizendo.
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Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.
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