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Este mês, estamos mergulhando no mundo do combate de palco. Se você sonha em dirigir um show cheio de ação como Os três mosqueteiros, Robin Hoodou Ilha do Tesouro, então você terá que lidar com o combate de palco com seus alunos. Mas o combate no palco é mais do que apenas lutas de espadas e tiroteios. Existem inúmeras peças e musicais que incluem muitos tipos diferentes de combate no palco: socos, tapas, puxões de cabelo, lutas em câmera lenta, lutas com facas, lutas com armas encontradas, tropeções, escorregões, quedas, levantamentos e muito mais. Espere – quedas e levantamentos também contam como combate de palco? Com certeza!
A mera menção do combate no palco pode evocar muitos sentimentos nos alunos: excitação, nervosismo, tolice ou até medo. Se você planeja realizar um workshop de combate de palco com seus alunos, ou se estiver fazendo shows até mesmo com os mais breves momentos de combate de palco, você precisa garantir que seus alunos se sintam confiantes, bem como física e mentalmente seguros o tempo todo. . Aqui estão algumas coisas que seus alunos precisam saber antes de iniciar o trabalho de combate de palco:
1. Os alunos precisam conhecer as responsabilidades que acompanham o combate no palco.
Entramos nisso em detalhes em nosso artigo Stage Combat 101: Antes mesmo de começar. Certifique-se de conferir a oferta, que tem uma ótima folha de dicas para impressão para os alunos. Os destaques incluem:
- A primeira regra do combate de palco é segurança em primeiro lugar, segurança por último e segurança sempre.
- O combate de palco deve sempre ser realizado exatamente como é coreografado todas as vezes. Nunca improvise o combate de palco.
- Armas de palco podem ser quebradas ou danificadas ou causar lesões corporais com manuseio inadequado. Sempre trate as armas de palco com cuidado e respeito.
- Se um aluno for pego brincando durante as instruções de combate do palco ou com uma arma do palco, ele enfrentará consequências (como ser totalmente removido da luta).
Em suma, os alunos devem demonstrar respeito, cuidado, maturidade e confiabilidade para poderem participar do combate de palco. Se um professor, diretor ou diretor de luta achar que um aluno não demonstrou as características necessárias para o combate de palco, o aluno não será escalado para um papel que envolva combate de palco ou autorizado a participar de workshops de combate de palco.
2. Os alunos precisam ser informados.
Em seus avisos de audição, certifique-se de incluir se uma função envolve combate no palco e que tipo de combate (desarmado, faca, espada, etc.) será realizado. Tenha cópias do roteiro disponíveis com antecedência para que os alunos possam lê-lo e ver exatamente o que o papel envolve, como se o personagem é o agressor ou a vítima e quantas brigas estão envolvidas. Desta forma, os alunos podem fazer escolhas informadas sobre se eles se sentem fisicamente capazes e mentalmente confortáveis fazendo testes para um papel que requer combate no palco.
Observação: essa também é uma técnica útil para papéis que envolvam romance ou assuntos delicados, como a morte.
Também é uma boa ideia avisar os alunos com antecedência se você estiver planejando fazer uma oficina ou unidade de combate de palco em sala de aula. Eles não apenas poderão se preparar com antecedência para se vestir adequadamente (tênis, roupas de ginástica, cabelos compridos presos para trás, etc.), como também poderão tomar uma decisão informada sobre se se sentem à vontade para participar.
3. Os alunos precisam saber que podem se defender.
Se um diretor ou diretor de luta pedir a um aluno para fazer algo que o aluno sabe que não pode fazer fisicamente ou que se sente inseguro, o aluno pode falar e informar o diretor/diretor de luta (público ou privado, dependendo da vontade do aluno). escolha). Digamos que seu diretor queira que um aluno caia de joelhos no palco e o aluno já tenha sofrido uma lesão no joelho. O aluno certamente pode pedir para não fazer o movimento, ou para fazer um movimento alternativo, ou pedir para usar um par de joelheiras. Resumidamente, se algo parecer inseguro, não faça!
Os alunos não precisam explicar o motivo ou revelar histórico ou trauma ao pedir para não fazer um movimento que consideram inseguro. Um bom diretor de luta encontrará um movimento substituto ou solução alternativa. Esteja ciente de que um aluno pode se sentir confortável durante a audição ou durante o processo de ensaio inicial e, em seguida, descobrir no momento que um determinado movimento ou sequência é desconfortável para eles. Incentivamos professores e diretores de luta a serem flexíveis e compreensivos se essas situações surgirem.
Clique aqui para obter uma planilha do aluno para impressão gratuita.
Kerry Hishon é um diretor, ator, escritor e combatente de palco de Londres, Ontário, Canadá. Ela bloga em www.kerryhishon.com.
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