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O filme infantil de 1989 que ainda me ensina – blog no palco

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Hoje pensei em compartilhar com vocês um dos meus filmes favoritos da minha infância, e talvez o seu também: Wee Sing in Sillyville!

Uma das várias instalações da família de filmes Wee Sing (cujo site também me informou que eles estão celebrando seu 40º aniversário), esta joia de 1989 recentemente apareceu no meu feed do YouTube e trouxe de volta uma série de memórias dos dias do VHS.

O enredo é simples – duas crianças, Lori e Scott, junto com seu adorável basset hound chamado Barney, são magicamente sugados para seu livro de colorir onde se encontram na terra de Sillyville, um lugar mágico onde plantas e animais falam e cantam, e os cidadãos são divididos em grupos das cores do arco-íris. Eles conhecem Sillywhim, interpretada pela incomparável Renee Margolin, que os informa que nenhuma das diferentes famílias de cor fala mais entre si, antes de embarcar em uma jornada com as crianças para trazer amizade e comunidade de volta a Sillyville. Ah, e todo mundo canta!

Deixe-me começar dizendo que esse filme é absurdo de OURO. Dos nomes das famílias – The Yellow Spurdurgles, Blue Twirlypops, Green Jingleheimers e Red Bittybooties – à bizarra dança feliz em que Sillywhim continua estourando, este filme não se leva a sério por um único segundo.

Talvez em uma nota mais séria, porém, este filme ainda traz uma lição valiosa sobre comunidade e respeito às diferenças das pessoas. A razão pela qual todas as famílias de cores estão brigando é porque elas não querem usar as cores umas das outras, mesmo que ninguém as esteja fazendo. Eles estão todos tão preocupados com o fato de outro grupo lhes dizer o que fazer que cortaram todas as relações uns com os outros. Parece familiar para alguém?

No final do filme, quando a esperança parece quase perdida, Sillywhim tropeça e torce o tornozelo. Todos os seus amigos de cada grupo se reúnem para dar a ela um lenço para amarrá-lo e, de repente, percebem que todas as suas cores individuais ficam lindas juntas quando fazem um arco-íris. É cafona, eu sei, mas algo sobre uma comunidade se unindo para colocar de lado suas diferenças e cuidar de seus mais vulneráveis ​​ainda aquece meu coração.

Sei que os problemas que enfrentamos hoje não podem ser reduzidos a uma simples analogia sobre as cores do arco-íris, nem podem ser capturados em um filme infantil de mais de 30 anos atrás, mas acho que há algo a ganhar ao reconectar com a nossa criança interior e lembrando que no final do dia existem pessoas que precisam de ajuda, e precisamos colocar de lado o nosso próprio ego e dar uma mãozinha ao nosso próximo. Assim como Sillyville nos mostra, uma sociedade não pode funcionar se todos se afastarem uns dos outros e apenas cuidarem de si próprios.

Se você precisa de um pouco de aquecimento ou apenas adora fantoches, encorajo-o a assistir Wee Sing in Sillyville. Oh sim, há uma tonelada de fantoches. Aproveitar!

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