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MIKAEL ÅKERFELDT acha que Morningrise do OPETH é um pouco pretensioso


Opeth recentemente relançou uma versão remasterizada de seus três primeiros álbuns – Orquídea; amanhecer; e Meus braços, seu carro funerário – todos lançados pela Candlelight Records no início e meados dos anos 90. Opeth mentor Mikael Åkerfeldt conversou com a gravadora para falar um pouco sobre os discos, e criticou com humor o disco de 1996 amanhecer. Sabe, o álbum tem cinco faixas de 76 minutos de duração, uma das quais é a monstruosidade de mais de 20 minutos “Black Rose Immortal”.

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“Entre [the] três discos que lançamos na Candlelight, acho que meus favoritos seriam o primeiro e Meus braços, seu carro funerário,” disse Åkerfeldt. “O segundo [Morningrise]éramos tão pretensiosos então – jogando xadrez, poesia, [stuff like that]. Nós éramos apenas jovens, sabe? Mas eu gosto de todos eles.”

Åkerfeldt foi um pouco mais fundo em toda a rota “pretensiosa”, explicando que Opeth costumavam praticar na escuridão total para garantir que pudessem tocar tudo ao vivo sem olhar para seus instrumentos…. apesar de não ter planos reais de fazer uma turnê na época.

“Também planejamos nosso eventual domínio mundial no circuito ao vivo, porque não tocávamos muito ao vivo naquela época, ensaiando na escuridão total para que pudéssemos tocar as músicas sem olhar. Isso é um pouco pretensioso, mas é o que nós fizemos. Mas como eu disse, nós não fizemos muitas turnês apesar de praticarmos para a turnê”

Confira as duas entrevistas abaixo e obtenha as reedições aqui.

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