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Menos streaming, mais downloads são melhores para o meio ambiente


Para aqueles que estão prestes a arrasar, pedimos que o façam de forma sustentável…. bem, na verdade não. Mas um novo recurso do Dia da Terra em Pedra rolando sugere que o download de música para o seu dispositivo reduzirá as emissões de carbono, em comparação com o streaming repetido.

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A teoria é mais ou menos assim: quando você está baixando uma música, a mesma quantidade de energia é consumida como se estivesse transmitindo. Mas, depois de baixar a música, a emissão de gases de efeito estufa é substancialmente menor a cada reprodução adicional – muito menos do que se você transmitisse repetidamente a música de qualquer lugar que não fosse a nuvem. Além disso, o intercâmbio funcional entre o DSP e o ouvinte cria emissões, mas o ouvinte cria a maioria. Portanto, se as músicas fossem baixadas em vez de transmitidas, haveria uma “redução de 80% nas emissões de CO2 após a primeira audição”. O Relatório de Sustentabilidade 2020 do Spotify foi citado em toda a peça.

Em outro lugar, o artigo afirma que se alguém vai ouvir um álbum 27 vezes ou mais, a coisa mais ambientalmente responsável a fazer é comprar um CD, ou seja, “assumindo que as pessoas ainda têm CD players e não precisam dirigir para Radio Shack para comprar um.” (Isenção de responsabilidade: este escritor não tem um. A América tem um problema de desordem, afinal.)

Há também a possibilidade de que o download de músicas possa realmente ajudar os artistas financeiramente, já que um download é aparentemente um dos muitos algoritmos do Spotify que podem facilitar mais escutas de seus artistas favoritos – que devem ser músicas para seus ouvidos. A Headphonesty informou no início deste ano que o Spotify pagou aos artistas US$ 0,0033 por stream – o que parece uma atrocidade e provavelmente é para 99% dos artistas. No entanto, se alguém fizer as contas, na verdade não é um mau negócio se você estiver Metallica, Kornou CA/CCpor exemplo.

“Enter Sandman” registrou quase um bilhão de streams no Spotify até o momento. CA/CC estavam atrasados ​​para a cena do stream, lentos para disponibilizar seu catálogo via DSP. Mas desde então, eles coletaram quase três bilhões de streams combinados de suas três faixas mais populares no Spotify: “Back in Black”, “Highway to Hell” e “Thunderstruck”. É um grande dia de pagamento e, sem dúvida, ressalta o cisma mais amplo que a era do streaming apresenta, onde a ótica de superfície pode mostrar outro caso clássico dos ricos ficando mais ricos, ou uma situação mais sutil em que o patrimônio colocado na música em larga escala está em uma reviravolta existencial.

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Uma coisa é clara, porém: o debate continuará por muito tempo depois que a próxima revelação tecnológica enviar o DSP ao caminho do dinossauro. Entretanto, podemos provavelmente melhorar o estado do ambiente muito mais rapido focando em preocupações maiores, como menor dependência de petróleo e gás, sem falar em um plano razoável para fornecer Banda Larga para Todos. Mas, vou deixar isso para outra hora.

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