Fri. Apr 19th, 2024



Como tantas estrelas de sua geração, James Caan era um “tipo” – mas sob a personalidade durão do Bronx havia um ator capaz de grandes nuances. Talvez seja por isso que seus papéis que definem sua carreira apresentam tanto alcance, desde sua atuação como Sonny Corleone em O padrinho para o pai biológico do titular de Will Ferrell Duendepartes que não poderiam ter sido tocadas por mais ninguém, pelo menos não tão bem.

Os papéis abaixo representam alguns de seus melhores trabalhos ao longo de seus sessenta anos na tela – uma mera fração de seu legado cinematográfico, o que nos lembra por que ele fará muita falta.

Liz Shannon Miller


Canção de Brian (1971) — Brian

Há 87% de chance de seu pai ter chorado enquanto assistia Canção de Brian. Caan foi indicado ao Emmy por interpretar Brian Piccolo ao lado de Billy Dee Williams como Gale Sayers (que também recebeu uma indicação) neste filme da semana da ABC. Esta história comovente – e finalmente trágica – sobre os primeiros companheiros de quarto interraciais da NFL dura mais do que quase qualquer outro filme de TV, em parte por causa das performances poderosas entregues por seus dois protagonistas. — Spencer Dukoff

O padrinho (1972) — Sonny

A morte de Sonny não é apenas uma das cenas mais icônicas do O padrinho, é uma das cenas mais icônicas de qualquer filme. No entanto, é nas cenas em que Sonny está vivo que James Caan brilha como o mafioso temperamental, mas simpático. Perfeitamente andando na linha entre assassino de sangue frio e homem de família, o retrato de Sonny de Caan continua sendo um modelo fundamental para as histórias da máfia.

Caan traz tanto raiva visceral quanto um senso rígido de moralidade para Sonny, permitindo que o público reconheça as falhas do personagem sem se voltar contra ele. É por isso que o hit do pedágio é tão icônico. Claro, a escrita, a fotografia e a direção são excelentes, mas a cena é bem-sucedida porque Caan passou o filme até aquele ponto nos trazendo para as complexidades de Sonny. Não deixa de ser surpreendente. — Jonah Krueger

Uma ponte longe demais (1977) — Sgt. Dohun

O filme de guerra de 1977 Uma ponte longe demais teve um vasto elenco de estrelas e uma recepção crítica mista na época de seu lançamento, mas os críticos citaram o papel de Caan no filme, como um sargento que, após a batalha, forçou um médico a salvar a vida de seu capitão sob a mira de uma arma, como um dos grandes destaques. Encontrar a humanidade em situações desumanas foi uma das coisas que Caan sempre conseguiu com seus personagens, mesmo com tempo de tela limitado. — LSM



By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.