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Traga-me o horizonte não teve o melhor momento chegando na cena do metal. Em entrevista com Injeção de Metalguitarrista Lee Malia contou ter sido vaiado e engarrafado quando a banda abriu para Interruptor de Interrupção e O assombrado em sua primeira turnê européia em 2007 (Traga-me o horizonte substituído Enterre seus mortos naquela turnê, o que provavelmente também não ajudou).

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“Houve isso, eu não sei – gatekeeping [about how] não nos encaixávamos ou estávamos tentando ser metal e todas essas coisas”, disse Malia, que mais tarde passou a falar sobre quanta abertura para bandas poderia ser uma droga. “Quando costumávamos fazer turnês de apoio, fazíamos uma com Cabeça de máquina e eu diria que oitenta por cento das pessoas nos odiavam. Hoje em dia, acho que as pessoas podem ter a mente mais aberta ou simplesmente não estamos sendo forçados a tocar para pessoas que não querem nos assistir.”

Vale a pena notar que a turnê européia de que Malia está falando foi em apoio ao Traga-me o horizonteálbum de estreia de 2006 Conte suas bênçãosque era muito deathcore… e cara, havia uma divisão entre fãs de deathcore e fãs de metal naquela época.

Malia passou a apontar que o pessoal do gatekeeping não se preocupou em aprender que Malia era na verdade um metaleiro, mas observa que ele vê de onde eles estão vindo até certo ponto.

“Quando começamos, fomos muito atingidos pelos caras do metal nos odiando e nos dando merda o tempo todo, mas é o que é. Eu cresci ouvindo metal. Minha banda favorita era Metallica, mas eles não se importam que você goste de metal porque você está se infiltrando na paixão deles. Metalheads especialmente. É tudo para eles na maior parte do tempo. Se você gosta de metal, não quer que esses jovens venham com franjas flexíveis dizendo que estão tocando metal. Entendo.”

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Sobre como as coisas estão com Traga-me o horizonte e metal nos dias atuais, Malia disse que os fãs de diferentes gêneros são muito legais uns com os outros. Pelo menos em sua experiência. “Eu não poderia te dizer o que mudou, mas nós tocamos no Hellfest e tivemos uma grande multidão. Você pensaria que com o resto da programação, seria o lugar onde vamos ter um monte de merda, mas nós não ‘t. Talvez as pessoas estejam dispostas a isso [now].”

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.