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Joss Whedon, derramar sua coragem não significa que você fez o trabalho

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Às vezes, os melhores perfis são aqueles que sabem quando deixar o assunto falar por si, e segunda-feira recebemos um grande exemplo disso em Abutre O longo exame da escritora Lila Shapiro de onde Joss Whedon está no ano de 2022. A resposta do perfil: não é ótimo, em muitos níveis, devido a anos de controvérsia decorrentes de alegações de mau comportamento em vários projetos, e Whedon provavelmente não está se sentindo muito melhor, dada a atual reação online às suas declarações.

Não faltam cotações de retirada no Abutre peça. Whedon refuta as alegações de Ray Fisher dizendo que as cenas de Cyborg em Liga da Justiça “logicamente não fazia sentido” e é por isso que ele queria reduzir o papel de Fisher. Ele então usa o tipo de terminologia que Giles poderia usar para apresentar um dos muitos inimigos de Buffy para descrever Fisher: “Estamos falando de uma força malévola… Estamos falando de um ator ruim em ambos os sentidos”.

Há também uma discussão sobre os comentários de Gal Gadot sobre trabalhar com ele, onde ele atribui sua falha na comunicação ao inglês não ser sua primeira língua (o que ela refuta firmemente em um comentário para Abutre). Resumindo, é muito controle de danos que imita a confissão real; o número de vezes que ele desvia a culpa supera em muito o número de vezes que ele assume total responsabilidade por suas ações, o que tende a vir na forma de um comentário como “Whedon diz que ‘deveria ter lidado melhor com a situação’”.

Essa última citação direta é uma reação ao modo como ele tratou um assistente de roteiristas de 23 anos em Agentes da SHIELD., com quem teve uma longa relação que teria sido mantida em segredo, inclusive de ESCUDO co-criadores/irmão e cunhada Jed Whedon e Maurissa Tancharoen. Essa nem é a história mais perturbadora sobre mulheres e Whedon no perfil – a mulher com quem ele teve um relacionamento de “dona e boneca” inspirado em Casa de boneca pode ganhar esse prêmio terrível, embora tenha uma forte concorrência de toda essa citação:

“Perguntei a Whedon sobre seus casos no set de Buffy… ‘Eu me sinto péssimo com eles’, disse ele. Quando eu o pressionei sobre o porquê, ele notou que ‘isso atrapalha a dinâmica do poder’, mas ele não expandiu esse pensamento. Acrescentou rapidamente que sentira que ‘tinha’ que dormir com eles, que era ‘incapaz’ de resistir. Eu ri. — Na verdade, não estou brincando — disse ele. Ele estava cercado por belas mulheres jovens – o tipo de mulher que o ignorava quando era mais jovem – e temia que se não fizesse sexo com elas, ‘sempre se arrependeria’”.

Evidente nessa citação é um tema de auto-ódio (ou autopiedade, que neste caso parece a mesma diferença aqui) que percorre todo este perfil, ancorado pelas histórias de Whedon sobre não ser apreciado na escola e talvez identificar apenas um um pouco difícil demais com Ricardo III. Ele se destaca em nítido contraste com a existência do próprio perfil, e Whedon concordando com essas entrevistas – talvez em busca de redenção, ou talvez em busca de mais atenção, depois de tanto tempo fora dos holofotes.

Os Vingadores (2012), de Joss Whedon, arrecadou US$ 1,5 bilhão nas bilheterias, ajudando a consolidar seu poder em Hollywood por um breve período.



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