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[Editor’s note: The following contains spoilers through the Season 3 finale of Barry, “starting now.”]
Sempre foi uma coisa complicada, ligar Barry uma comédia, mas o show pode ter deixado essa palavra para trás para sempre. A terceira temporada da série vencedora do Emmy da HBO foi muito focada nas consequências – ou, mais importante, nos efeitos em cascata das ações de uma pessoa na vida, especialmente quando essas ações envolvem a morte de outra. E embora tenhamos visto esses efeitos em cascata durante toda a temporada, principalmente na forma de pessoas tentando matar Barry (Bill Hader) como vingança por seus crimes passados, as coisas realmente fecham um círculo no final da temporada.
Resumindo, a narrativa é relativamente simples, encerrando as principais histórias ao longo da temporada. As perspectivas de carreira de Gene (Henry Winkler) parecem boas, com planos de expandir sua master class com um evento teatral de “teatro ao vivo no cinema” – mas Jim Moss (Robert Wisdom), pai da amada Janice de Gene, lembra que a morte de Janice merece vingança. NoHo Hank consegue não apenas escapar de sua cela de prisão, mas libertar seu amante Cristobal (Michael Irby). Sally (Sarah Goldberg) chega a Barry na esperança de se vingar da ex-assistente Natalie (D’Arcy Carden), mas descobre uma verdadeira feiúra dentro de si mesma.
E Barry, depois de descartar mais um corpo (desta vez, porém, não foi sua morte) fica cara a cara com o agente Albert Nguyen (James Hiroyuki Liao), que consegue confrontar o homem que salvou sua vida, mas o levou muitos outros. “Eu conheço o malvado Barry, e você não é malvado. Mas isso tem que parar. Tudo isso tem que parar. Você me escuta? Começando agora.”
Albert se afasta de um Barry aparentemente quebrado, que liga para Sally em seu retorno do deserto para organizar uma fuga juntos, sem saber que Sally já tem seus próprios planos. (Sua resposta fria à declaração de amor de Barry: “Ah, você gosta?”, seguida de um desligamento.)
De certa forma, o final foi um microcosmo de algo que vem acontecendo durante toda a temporada: a ideia de repetição, algo com o qual Gene Cousineau certamente estaria muito familiarizado como professor de atuação. A repetição, afinal, é a pedra angular da famosa técnica Meisner, desenvolvida pelo instrutor de atuação Sanford Meisner a partir da década de 1940. Veja como o Backstage descreveu esse exercício clássico:
O exercício de repetição de Meisner (que ele chamou de “Jogo da Repetição de Palavras”) exige que um ator se sente em frente ao seu parceiro de cena e faça uma observação sobre ele. O parceiro de cena então repete a observação de volta. Este exercício visa criar uma conexão entre os atores, garantindo que eles estejam ouvindo ativamente uns aos outros. Meisner o descreveu como um jogo de pingue-pongue que se torna a base para a conexão emocional… O exercício de repetição de Meisner então se transforma em uma cena inteira de diálogo naturalista e improvisado.
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