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pantera não teve vergonha de usar a bandeira confederada em seus produtos, no palco, no layout de 1996 O Grande Trendkill do Sul, e até mesmo em seus instrumentos ao longo dos anos. Embora durante um show em Sofia, Bulgária em 26 de maio, o vocalista Phil Anselmo desautorizou publicamente o uso da bandeira.

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Antes de tocar “Cowboys From Hell” como o encerramento do show, Anselmo dirigiu-se a alguém segurando uma placa desconhecida na multidão dizendo “Sofia, eu tenho que dizer isso: público incrível. Mais uma coisa: tem uma pessoa aqui segurando esta placa tentando arruinar a porra do show. Eu desautorizo, eu desautorizo ​​a bandeira de merda. Me desculpe. É ridículo, cara. Mantenha a política fora da merda. É chato.”

Blabbermouth também trouxe uma interessante entrevista de 2016 de Pedra rolandoonde ambos Anselmo e baixista Rex Brown abordou o uso da bandeira em O Grande Trendkill do Sul.

“Se realmente vamos comentar aqui, sim, vejo as bandeiras confederadas projetadas”, disse Anselmo. “Bem, por exemplo, eu sempre disse, ‘Bandeiras não significam absolutamente nada para mim.’ Dois, usando a bandeira confederada, apesar do que dizem – e eu não dou a mínima, porque não importa o que eu diga, estou condenado se o fizer, condenado se não o fizer – mas a verdade de tudo isso isto é, era tão inocente quanto inocente poderia ser.

“Não estávamos confessando nenhum poder clandestino de estrutura ou como quer que seus idiotas queiram dizer hoje em dia. Acho que usamos a bandeira confederada apenas por causa de Lynyrd Skynyrd. Tínhamos aprendido com pessoas antes de nós. E nunca foi sobre nada além disso.

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“A bandeira confederada está na contracapa da [1996’s] O Grande Trendkill do Sul. Essa foi a parte ‘Sul’ dela”, acrescentou Marrom. “Ainda havia estados que tinham isso em suas bandeiras. Hoje em dia é proibido usar. Não é tão politicamente correto. Mas não tinha nada a ver com racismo. Nenhum de nós era assim. Era apenas uma ligação com a arte na contracapa.

“Mesmo naquela época, eu disse: ‘Este não é o caminho a seguir.’ Lynyrd Skynyrd usei um por anos e ainda uso. Agora as pessoas confundem isso com racismo e ódio. Não é disso que se trata esta banda; muito pelo contrário. Mas é a única coisa que eu diria nos dias do PC da qual me arrependo.”

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.