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Crítica: Growing Pains, The Hope Theatre
As dores do crescimento nos levam pela vida de Kitty enquanto ela navega pelo mundo, desde a infância até a universidade. Misturado com seus relacionamentos com seu passado, vemos a jornada de um personagem sincero e simpático se desenrolar. Desde o início, é como se estivéssemos sentados em uma sala com Kitty. Interpretada energicamente pela cativante e habilidosa Stephanie Manton, logo aprendemos sobre suas preocupações e seus interesses, tudo através de sua imaginação magnética. O escritor e diretor Kim Southey habilmente entrelaça intervalos de marionetes, contando a subtrama dos cinco animais favoritos de Kitty, Toy’s, trazidos à vida como um grupo.
Avaliação
Bom
Growing Pains é uma história cativante e comovente de navegar pela vida desde a infância até a idade adulta.
As dores do crescimento nos levam pela vida de Kitty enquanto ela navega pelo mundo, desde a infância até a universidade. Misturado com seus relacionamentos com seu passado, vemos a jornada de um personagem sincero e simpático se desenrolar.
Desde o início, é como se estivéssemos sentados em uma sala com Kitty. Jogado energicamente pelo cativante e habilidoso Stephanie Manton, logo aprendemos sobre suas preocupações e seus interesses, tudo através de sua imaginação magnética.
Escritor e diretor Kim Southey inteligentemente entrelaça intervalos de marionetes, contando a subtrama dos cinco animais favoritos de Kitty, Toy’s, trazidos à vida como um grupo de amigos. É essencialmente o que traz esse show para tal vida. Manton salta entre os diferentes personagens animais com suas vozes e sotaques diferentes, até mesmo algumas técnicas de ventriloquismo, tornando-os incrivelmente críveis de uma maneira estranha. Há momentos emocionantes e engraçados, ouvimos como, quando os brinquedos se conheceram, eles se uniram ao aprender sobre onde foram fabricados. Isso nos deixa todos rindo infantilmente. Essas explosões de marionetes adicionam uma dimensão imaginativa, emocionante e lúdica a este doce conto, ajudando a destacar a importância do brincar na vida das crianças.
A escrita de Southey é, em última análise, direcionada para temas de saúde mental. A peça termina com uma mensagem poderosa e pungente que resulta em uma ou duas lágrimas entre o público. Ele potencialmente chega um pouco perto demais de ser um pouco enfadonho. Seria muito melhor simplesmente permitir que o público elaborasse a mensagem pretendida por si mesmo, sem a necessidade de expô-la tão descaradamente.
Mas, o mais importante, ficamos com um lembrete claro de quão devastador pode ser quando você não consegue receber ajuda adequada quando está sofrendo. E há um grito forte de ‘não desista’ que puxa maravilhosamente as cordas do coração. Parece que esta é uma história pessoal e catártica que estamos ouvindo. É um conto de amadurecimento cativante e tocante que me deixou querendo entender minha verdadeira natureza essencial.
Escrito e dirigido por: Kim Southey
Produção: Georgina Bennett
Som composto por: Pablo Muñoz
Growing Pains completou sua temporada atual no The Hope Theatre.
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