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Britney Spears assinou um contrato de livro com a editora Simon & Schuster no valor de até US$ 15 milhões, de acordo com Página Seis e Pessoas. O negócio também foi relatado por Variedade e Prazo, nenhum dos quais confirmou independentemente o valor de US$ 15 milhões. A Pitchfork entrou em contato com o advogado de Spears, Mathew S. Rosengart, bem como representantes da Simon & Schuster para comentários e informações adicionais.
O acordo de Spears com a Simon & Schuster supostamente surgiu após uma guerra de lances entre várias editoras. O negócio foi descrito para Página Seis como “um dos maiores de todos os tempos, atrás dos Obamas”, que teria assinado um acordo de US$ 60 milhões com a Penguin Random House em 2017.
O próximo livro de Spears é descrito nos relatórios como um “livro de memórias que conta tudo”. A notícia do livro vem apenas alguns meses depois que a tutela de longa data do cantor foi encerrada pela juíza do Tribunal Superior de Los Angeles, Brenda Penny. A tutela estava em vigor desde 2008, e Spears lutava desde pelo menos 2014 para acabar com ela. A tutela foi supervisionada pelo pai de Spears, James “Jamie” Spears.
Leia “Uma linha do tempo das conexões entre a música de Britney Spears e sua luta conservadora” no campo.
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