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Astrud Gilberto, cantora da clássica versão de 1963 de Stan Getz e João Gilberto para “Garota de Ipanema”, morreu ontem (5 de junho), O Independente relata, citando seu filho Marcelo. Nenhuma causa da morte foi dada. Astrud Gilberto tinha 83 anos.

Gilberto era uma cantora inexperiente quando ela se ofereceu, por capricho, para subir na cabine depois que o marido, João Gilberto, e o saxofonista americano Stan Getz gravaram “Garota de Ipanema”, de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes. A tradução para o inglês foi uma sensação, um marco da bossa nova que virou padrão pop e capturou a imaginação internacional.

Astrud e João Gilberto se divorciaram em 1964 depois que ele teve um caso durante uma turnê, pelo qual a imprensa brasileira culpou Astrud. Em 1965, ela ganhou três indicações ao Grammy (e outra no ano seguinte por sua estreia solo, O álbum de Astrud Gilberto), incluindo uma vitória para Gravação do Ano, mas as manobras da indústria e a suposta intervenção de Getz garantiram que ela recebesse uma remuneração escassa. Gilberto gravou mais de uma dúzia de álbuns solo para a Verve e outras gravadoras, alternando entre padrões pop e jazz, clássicos brasileiros, co-escritores originais e, como poliglota estudioso, cantando sua música em japonês para sua considerável base de fãs do Leste Asiático. . Ela também colaborou com artistas como Chet Baker, Quincy Jones e, em um improvável dueto de 1996, George Michael. À medida que sua lenda global crescia, no entanto, a imprensa brasileira continuou a demonizar Gilberto, e ela nunca mais se apresentou no país depois de 1965.

Em 2002, Gilberto foi incluída no International Latin Music Hall of Fame, onde anunciou uma pausa indefinida em sua carreira musical. Após a notícia de sua morte, a musicista Sofia Gilberto, neta de Astrud, escreveu nas redes sociais em português: “Eu amo e amarei Astrud eternamente e ela foi a cara e a voz da bossa nova na maior parte do planeta. Astrud estará para sempre em nossos corações, e neste momento temos que celebrar Astrud.”

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.