Fri. Sep 20th, 2024
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A música sempre foi uma forma de expressão e manifestação artística que permitiu a comunicação de ideias, pensamentos e sentimentos às pessoas. Na comunidade LGBTQ+, a música é utilizada como um meio de empoderamento e resistência contra a discriminação e a violência que essa comunidade sofre. No Brasil, essa ferramenta tem sido cada vez mais valorizada e utilizada pelos artistas e ativistas da causa LGBTQ+.

A música é um meio de comunicação extremamente poderoso e representa uma forma de expressão que permite a comunicação direta com um público diverso. É através da música que muitos artistas conseguem falar com milhões de pessoas, transmitindo ideias e reflexões muito necessárias sobre a realidade e a cultura do país. Na comunidade LGBTQ+, a música tem sido utilizada como uma ferramenta de empoderamento e resistência, que permite aos artistas e ativistas transmitirem suas mensagens e lutar contra a violência, a discriminação e a opressão.

No Brasil, a música tem sido utilizada cada vez mais como uma ferramenta de empoderamento na comunidade LGBTQ+. Muitos artistas, como Pabllo Vittar, Liniker, Johnny Hooker, Linn da Quebrada, Gloria Groove e Jaloo são exemplos de artistas que utilizam a música para expressar sua identidade, trazer visibilidade para a causa LGBTQ+ e lutar contra a homofobia e a transfobia. Esses artistas criam músicas fortes e impactantes, que trazem à tona as lutas e os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQ+ no Brasil.

A música também tem sido utilizada como uma forma de discussão e diálogo sobre questões importantes na comunidade LGBTQ+. Como exemplo, podemos citar a polêmica em torno da música “Não é sobre você”, da cantora Márcia Castro. A música, que aborda a questão da transfobia, gerou bastante polêmica ao fazer uso de termos considerados ofensivos por parte da comunidade transexual. Depois de uma série de críticas, a cantora retirou a música de suas plataformas de streaming e pediu desculpas publicamente, demonstrando a importância do diálogo e do respeito às diversas vivências na comunidade LGBTQ+.

Além dos artistas, a música também é utilizada por ativistas da causa LGBTQ+ para a promoção da visibilidade e do empoderamento da comunidade. Festivais de música, como o “Ruído Rosa”, realizado em São Paulo em 2018, promovem a diversidade e a inclusão através da música e da arte. Esses eventos representam uma forma de resistência e de celebração da diversidade e da liberdade.

A música tem sido uma ferramenta extremamente importante para a comunidade LGBTQ+ no Brasil. Ela tem sido utilizada para expressar a identidade e as vivências da comunidade, para lutar contra a discriminação e a violência e para promover o empoderamento e a inclusão. A música tem o poder de unir as pessoas através da arte e da cultura, e é através dela que a comunidade LGBTQ+ tem conseguido trazer visibilidade e promover a mudança na sociedade brasileira. É fundamental que essa ferramenta continue sendo valorizada e utilizada por artistas e ativistas da causa LGBTQ+, promovendo assim a diversidade e a inclusão na música e na sociedade em geral.

By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.