Mon. Nov 18th, 2024

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Adaptado de um drama argentino de mesmo nome, “The Cleaning Lady” é estrelado por Elodie Yung como Thony, uma mãe solteira que vive e trabalha em Las Vegas. Médica no Camboja, onde nasceu, Thony luta para sobreviver nos Estados Unidos, só aqui porque precisa de um tratamento médico inovador para seu filho Luca (Valentino e Sebastien LaSalle), enquanto seu marido Marco (Ivan Shaw) luta com obter um visto para se juntar a eles. Ela mora com sua cunhada Fiona (Martha Millan), que tem seus próprios problemas por ser uma trabalhadora sem documentos (e o que isso pode significar para o futuro de seu filho).

Na estréia, Thony acaba testemunhando um crime e se envolve com um sindicato do crime por meio de um de seus poderosos jogadores, Arman (Adan Canto). Ele basicamente salva a vida dela transformando-a na faxineira de sua operação, cuidando de cenas de crime quando elas ficam um pouco bagunçadas. Filmes e programas de TV têm o hábito de ignorar a verdade prática da violência e, portanto, há algo reconhecidamente inteligente em centrar o tipo de personagem funcional que essas narrativas geralmente ignoram, mas os primeiros episódios de “The Cleaning Lady” não conseguem definir o que é é que Arman e seus colegas realmente fazem. A escrita aqui precisava de um personagem como Gus Fring de “Breaking Bad”, e aquela definição clara de sua estrutura de poder e regras. A escrita em “The Cleaning Lady” simplesmente não é nítida o suficiente para fazer isso.

Um dos motivos é que a escrita atinge um ponto de conversa após o outro com toda a sutileza de um martelo. Espere uma conversa melodramática sobre a saúde de seu filho, sua vida anterior no Camboja e o status legal dos personagens a cada duas cenas. Nada aqui pode respirar de uma maneira que pareça genuíno, especialmente não a subtrama sobre um agente do FBI chamado Garrett Miller (Oliver Hudson), que acaba transformando Thony muito cedo. A decisão de basicamente puxar Thony em duas direções com Garrett e Arman no início da existência da série tira muito da agência dela, definindo-a pelos homens que a manipulam mais do que qualquer tipo de desenvolvimento de personagem real.

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.