Fri. Nov 22nd, 2024

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Avaliado por Tracey Paleo, Gia On The Move

Às vezes, há muito o que absorver, neste show solo de tudo menos a pia da cozinha.

Aria Gillespie é uma imigrante britânica negra, cantora, atriz ganhadora do prêmio OBIE e vidente. Como Artista do Divino e Joy Vibe Coach, sua missão é inspirar. Em ARIA – I AM THE DUGHTER OF O$UN, Gillespie faz de tudo para fazer exatamente isso, visualmente, fisicamente e vocalmente. Seu fervoroso show de uma mulher certamente dá um novo significado à “revelação total”, pois ela expõe seu relacionamento com a Deusa do Rio e explica os sinais que recebe ao longo de sua verdadeira jornada de vida. Sinais que repetidamente a atingiram como um tapa na cara. Sinais que ela também continua a ignorar regularmente, embora saiba melhor.

Gillespie mergulha de cabeça em seu trauma pessoal, desgosto e abuso sexual que ocorrem na maioria das vezes porque ela se recusa a ouvir a orientação intuitiva dada a ela por seu guardião Orixá. É uma mistura intensa e complicada de narrativa e interlúdio musical que expressa emoções profundas, mas é indescritível no que diz respeito à história.

Às vezes você tem que encontrar o público onde ELES estão. Gillespie, no entanto, permanece em seu próprio caminho e é difícil para os ouvintes, sem instrução na linguagem do “Espírito” e na canalização, mergulharem. Por mais bem intencionado que seja o material, há muita escuridão em suas correntes ocultas. E, onde nadar debaixo d’água já pode ser confuso, a direção de cena, neste caso, não ajuda a navegar.

Um dos aspectos mais adoráveis ​​do show, no entanto, é a música. O premiado compositor Vincent Ott criou uma partitura verdadeiramente deliciosa e ondulante de blues na qual Gillespie se entrega vocal e espiritualmente. Nesses interlúdios musicais, Gillespie não apenas brilha, é onde ela é mais verdadeira interna e externamente.

Assisti a essa jogada virtualmente e perdi a conexão (que não consegui recuperar) no final. Então, infelizmente, não pude testemunhar o final do show. Mas, no geral, continuo na esperança de que haja uma compreensão do material como um todo, assim como Gillespie finalmente, através de sua fascinante jornada, tornou-se inteira dentro de si mesma.

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By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.