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Kanye West saiu dos trilhos mais uma vez. Depois de brigar publicamente com Gap e Adidas durante todo o verão por causa de suas parcerias insatisfatórias com as empresas, ele começou outubro vestindo um suéter “White Lives Matter” em um desfile surpresa da Yeezy.
A mensagem recebeu forte reação de muitas celebridades, incluindo Diddy. West tornou pública sua discussão acalorada postando capturas de tela de seus textos no Instagram, incluindo uma mensagem na qual ele insinuou que Diddy é controlado por judeus.
Sua conta foi então restringida pelo Instagram, após o que West pulou para o Twitter pela primeira vez em dois anos. Após um tweet antissemita impenitente no qual ele ameaçou ir “death con 3” contra o povo judeu, ele também foi bloqueado no Twitter.
Apenas alguns dias depois, foi revelado que West fez vários comentários depreciativos sobre o povo judeu durante uma reunião com o comentarista da Fox News, Tucker Carlson, que foram editados da entrevista em duas partes que acabou sendo exibida.
Esse comportamento antissemita não é novidade para West. Há pelo menos três outros casos no passado em que ele colocou Hitler sob uma luz positiva ou perpetuou estereótipos negativos contra o povo judeu.
Veja uma linha do tempo da preocupante história de antissemitismo de West abaixo.
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