Sun. Sep 29th, 2024


A pandemia de COVID-19 teve um enorme impacto no mundo do tênis, afetando o calendário de competições de forma significativa. O coronavírus forçou a suspensão de torneios importantes, o adiamento de eventos e até mesmo o cancelamento de alguns campeonatos importantes. Como resultado, jogadores profissionais de tênis, fãs e empresas relacionadas ao esporte foram todos afetados negativamente pela pandemia. Vamos explorar mais a fundo sobre como a pandemia afetou o calendário de competições de tênis.

Início da temporada 2020

A temporada de 2020 começou antes do surto de COVID-19 se espalhar pelo mundo. No entanto, em março, o vírus já havia se espalhado pela Europa e pelos Estados Unidos, forçando a suspensão de torneios de tênis em todo o mundo. O primeiro evento a ser afetado foi o BNP Paribas Open em Indian Wells, que foi cancelado no início de março. Em seguida, o torneio de Miami também foi cancelado.

Adiamento de torneios

Em abril, a Federação Internacional de Tênis (ITF) anunciou que todos os torneios de tênis no mundo até o início de junho seriam suspensos. Isso significava que as principais competições como Roland Garros e Wimbledon, que ocorreriam nesses meses, seriam adiadas para data posterior. Wimbledon, em particular, foi cancelado pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.

A ATP e a WTA também anunciaram o cancelamento de vários torneios, incluindo o Masters de Monte Carlo e o Mutua Madrid Open. A temporada de saibro, que normalmente começa em abril, foi adiada para setembro, mas com menos torneios do que o habitual.

Reinício do calendário

Depois de meses de adiamento e cancelamento de torneios, o tênis profissional começou a dar seus primeiros passos em direção à normalidade. A USTA, organizadora do US Open, anunciou que o torneio seria realizado, mas com muitas mudanças para manter jogadores e fãs seguros. O torneio seria disputado sem público e com várias restrições, incluindo a proibição de jogadores trazerem seus próprios treinadores e a exigência de que todos os jogadores fizessem um teste para COVID-19 antes de entrar na bolha da competição.

O US Open ocorreu sem problemas, e teve como grande campeão o austríaco Dominic Thiem, que conquistou seu primeiro Grand Slam. O sucesso do US Open deu esperanças ao mundo do tênis de que os eventos restantes poderiam ser realizados com segurança.

Após o US Open, os torneios de Roma e Roland Garros ocorreram, mas com algumas restrições e sem público. Roland Garros adotou um sistema de bolha, semelhante ao US Open, e exigiu que os jogadores fizessem testes frequentes de COVID-19.

Desafios enfrentados pelas empresas de tênis

A pandemia afetou não apenas jogadores e torneios, mas também as empresas relacionadas ao tênis. Sem torneios sendo realizados, muitos negócios relacionados ao tênis tiveram que fechar as portas ou reduzir sua operação. Empresas que fabricam e vendem raquetes, bolas, roupas e outros equipamentos de tênis foram afetadas com queda nas vendas devido a pandemia. As empresas patrocinadoras dos atletas e torneios também foram afetadas, com muitos cancelamentos de eventos.

Conclusão

A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo no mundo do tênis. Torneios importantes foram suspensos, adiados e até mesmo cancelados, jogadores profissionais tiveram suas rotinas afetadas e as empresas relacionadas ao tênis foram prejudicadas. No entanto, o sucesso do US Open e de outros torneios recentes deu esperanças de que o mundo do tênis possa se recuperar gradualmente de volta à normalidade.

By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.