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Um Subcomitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos convocou uma audiência sobre a Ticketmaster na terça-feira (24 de janeiro), motivada pelos fracassos em cascata da empresa com a venda de ingressos para a próxima Eras Tour de Taylor Swift. Durante a audiência, liderada pelos senadores Amy Klobuchar e Mike Lee, o painel ouviu depoimentos e fez perguntas sobre venda de ingressos, monopolização, mercados de revenda e o impacto da Ticketmaster na indústria da música ao vivo. Encontre imagens da audiência transmitida ao vivo e testemunhos completos aqui.
Klobuchar, que falou sobre seu próprio fandom musical e defendeu US$ 15 bilhões em ajuda pandêmica para locais de entretenimento independentes, enfatizou a natureza bipartidária da audiência. Os senadores Josh Hawley, Marsha Blackburn, Dick Durbin, Lindsey Graham e outros se juntaram a ela e a Lee para fazer perguntas sobre as operações da Ticketmaster. Klobuchar, Lee e outros participantes ocasionalmente citaram as letras de Taylor Swift durante o processo. Os depoimentos incluíram contribuições do cantor e compositor Clyde Lawrence e Jack Groetzinger, CEO da SeatGeek, que explicaram os inúmeros desafios logísticos enfrentados pelas plataformas de venda de ingressos.
Joe Berchtold, presidente e CFO da Live Nation Entertainment também falou na audiência de terça-feira. A empresa se fundiu com a Ticketmaster em 2010, integrando verticalmente seus locais com a plataforma Ticketmaster. Ele se desculpou com Swift em nome da Ticketmaster, alegando que os bots eram os culpados pelos problemas que resultaram no cancelamento da data de pré-venda da Eras Tour em novembro. “Pedimos desculpas aos torcedores. Pedimos desculpas à Sra. Swift. Precisamos fazer melhor e vamos fazer melhor”, disse. Berchtold abordou ainda mais as taxas de ingressos da empresa, uma reclamação consistente para os fãs, dizendo que os locais, não a Ticketmaster, estabelecem as cobranças adicionais.
Klobuchar explicou que a audiência pretendia aumentar a conscientização pública, revelar informações para o Departamento de Justiça e encorajar republicanos e democratas a considerar opções legislativas para restringir o monopólio da empresa. “As soluções estão aí para serem tomadas”, disse ela quando a audiência chegou ao fim.
A Ticketmaster está enfrentando dois processos de fãs de Taylor Swift que estão acusando a empresa de fraude, deturpação e muito mais. A empresa tem sido criticada por suas práticas por quase 30 anos: em 1995, o Pearl Jam liderou uma campanha para se desfazer da empresa devido ao seu controle no mercado de música ao vivo. Além das consequências de Swift, a empresa foi duramente criticada (e depois pediu desculpas) por cancelar várias centenas de ingressos legítimos no show esgotado de Bad Bunny na Cidade do México.
O Departamento de Justiça também abriu uma investigação antitruste sobre o comportamento potencialmente iníquo da Live Nation Entertainment; a investigação teria sido aberta antes que os ingressos para a turnê do Eras fossem colocados à venda.
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