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Nota do editor: o artigo a seguir contém uma descrição de suposta agressão sexual que pode ser desencadeante ou sensível para alguns leitores.
Marilyn Manson está enfrentando um novo processo, desta vez de uma mulher anônima que afirma que o cantor a tratou e a agrediu sexualmente na década de 1990.
Além de nomear Manson (nome verdadeiro Brian Warner), o processo também lista a Interscope Records e a agora extinta Nothing Records de Trent Reznor como réus.
De acordo com o processo (conforme relatado por Pedra rolando), a mulher – que está listada como “Jane Doe” – conheceu Manson quando ela tinha 16 anos em Dallas, onde ela esperava do lado de fora do ônibus da turnê junto com outros fãs. Ele supostamente convidou ela e outra jovem para entrar no ônibus, onde “praticou vários atos de conduta sexual criminosa contra a Autora, que era virgem na época, incluindo, entre outros, cópula forçada e penetração vaginal”.
O processo continua: “Um dos membros da banda assistiu o réu Warner agredir sexualmente o autor. O autor estava com dor, assustado, chateado, humilhado e confuso. Depois que ele terminou, o réu Warner riu dela. … Então o Réu Warner exigiu que o Requerente ‘descesse do meu ônibus’ e ameaçou o Requerente de que, se ela contasse a alguém, ele a mataria e a sua família.
Após esse primeiro incidente, o acusador aparentemente começou a usar drogas e álcool e manteve contato com Manson. Ele supostamente a convidou para um show em Nova Orleans, onde aparentemente a agrediu sexualmente novamente.
A autora também afirma que, aos 18 anos, ela começou a namorar Chris Vrenna, membro do Nine Inch Nails, que a convenceu a se mudar para Los Angeles. A partir daí, ela assistiu a mais shows de Manson e até viajou com sua banda por quatro semanas, período durante o qual ela acusa Manson de agredi-la repetidamente.
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