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Avaliado por Guy Picot
Samantha Bowling revela sua alma em, ISSO NUNCA FOI SUPOSTO PARA SER UM SHOW DE UMA MULHER SÓ. Ela usa smoking jaquetão e meia arrastão com joelheiras, um visual incongruente, mas depois de um tempo fez sentido; sim, isso é um espetáculo, mas também é um ato de autocuidado. A história que explica o título é comovente e trágica, mas é contada com gratidão e uma desafiadora alegria de viver. Há canções (boas), sapateado (encantadoramente intermediário) e alguma participação do público.
Transformar seu trauma em um show de uma pessoa parece ser o novo “Quando a vida te der limões, faça uma limonada”. Este é um exemplar da forma, aos noventa minutos é muito show mas ainda deixa a desejar. Sim, ela faz as vozes peculiares aparentemente obrigatórias dos personagens, mas apenas a serviço de sua missão geral. Senti-me honrado e lisonjeado por ela ter escolhido compartilhar sua história e sentimentos comigo. É um espetáculo profundo e poderoso que merece ser visto.
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