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O lance: Milhares de anos atrás, no reino fictício de Kahndaq, no Oriente Médio, um rei malvado escravizou seu povo para minerar um minério precioso. Um menino se levantou para desafiar o rei, e sua bravura foi notada por alguns magos com a habilidade de conceder poderes inspiradores de coração puro. (Idéia legal para uma origem de super-herói – definitivamente soa familiar.) Histórias sobre o que aconteceu com o garoto quando ele conseguiu dominar esses poderes e derrotar o rei são vagas, mas o herói resultante, conhecido como Teth Adam (Dwayne Johnson), foi não ouviu de novo.
Até os dias atuais, ou seja, uma época em que Kahndaq está amplamente sob o controle de mercenários externos que também estão tentando minerar para o unobtânio vibranium adamantium etérnio lá. Apesar de seu controle estrito, os mercenários não conseguem rastrear Adrianna (Sarah Shahi), uma lutadora da resistência/professora universitária cujo conhecimento de relíquias permite que ela convoque Teth Adam de seu estado adormecido – bem a tempo de proteger ela e seu filho. , Amon (Bodhi Sabongui), e talvez salvar a própria Kahndaq.
O problema é que Teth Adam não é a única pessoa superpoderosa – e embora ele não tenha interesse em ser um herói, existem alguns mocinhos reais que têm problemas com suas táticas. Sem mencionar que após a descoberta da coroa do rei do mal (feita de eternium), uma nova ameaça está reservada…
Nem todas as capas são usadas por heróis: É um momento curioso para a DC Comics no cinema, devido em grande parte à falta de uma forte estratégia corporativa/criativa que unificasse os vários projetos em andamento em uma franquia interconectada. Mas apesar disso, Adão Negro se inclina fortemente em seu lugar como parte de uma história maior, não escondendo as conexões do personagem com Shazam e, finalmente, terminando com uma provocação de mais ação por vir.
Seria fácil, mas demorado, listar as maneiras que Adão Negro segue os padrões bem estabelecidos das adaptações de quadrinhos hoje, então vamos reconhecer o que o torna diferente. Black Adam (um nome que ele não reivindica imediatamente, mas vamos chamá-lo assim para simplificar) rejeita a ideia de ser um herói – este é um ponto que o filme é muito, muito pouco sutil sobre. Sua aparição nos tempos modernos causa Esquadrão Suicida A corajosa Amanda Waller (Viola Davis, tecnicamente telefonando em seu papel através de telas, mas ainda assim tão durona como sempre) para recrutar alguns heróis “reais” para mantê-lo sob controle.
Entre na Sociedade da Justiça (não para ser confundido com a Liga da Justiça, natch), representado aqui pelo badass alado Carter Hall/Hawkman (Aldis Hodge), o supergênio movido a vento Maxine Hunkel/Cyclone (Quintessa Swindell), capaz de se auto-embigar Al Rothstein/ Atom Smasher (Noah Centineo) e o clarividente Kent Nelson/Doctor Fate (Pierce Brosnan). Há alguma exposição de força contundente necessária para configurar todos os seus diferentes poderes (para não mencionar vagas dicas de história de fundo), mas a química da equipe ad hoc realmente gela muito bem, com Hodge provando ter uma verdadeira coragem de liderança, enquanto Centineo oferece muito pateta, charme estranho.
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