Tue. Nov 5th, 2024


Benjamin Freemantle tinha apenas 15 anos quando deixou sua casa em Vancouver, Canadá, para frequentar a San Francisco Ballet School. Oito anos depois, Freemantle abriu caminho nas fileiras da empresa e conquistou um cobiçado lugar como diretor. Mas depois de pouco mais de uma década com a organização, o dançarino multitalentoso se viu desejando uma nova aventura, em uma nova cidade. “Eu estava sempre tentando encontrar mais em meu desenvolvimento artístico”, diz Freemantle sobre sua decisão de deixar a empresa e se mudar para Nova York no verão passado. Antes mesmo de ter tempo de mobiliar seu apartamento, Freemantle assinou com uma agência de talentos, filmou cenas para a próxima cinebiografia de Bradley Cooper sobre Leonard Bernstein, Maestro, e foi convidado para se apresentar na Itália e no México. “Adoro a Broadway, cinema e TV, e só quero explorar e ver do que sou capaz.”

dançarino vestindo colete preto e colar de ouro olhando para a câmera
Benjamin Freemantle. Foto de Quinn Wharton.

Um início difícil:

“Comecei a dançar irlandesa quando tinha cerca de 6 anos, porque minha irmã estava tendo aulas. Comecei a segui-la pela casa, pedindo-lhe que me ensinasse. Meus pais me inscreveram, e eu me lembro de literalmente chutar e gritar no caminho para minha primeira aula porque eu não queria ir. Mas no segundo em que entrei na sala, estava calmo e pronto para aprender.”

Encontrando seu lugar:

“Quando fui para o intensivo de verão do SFB, achei que era o lugar mais legal. Havia algo em mim que simplesmente sabia que este era o lugar onde eu estaria – o lugar onde isso aconteceria.”

Um momento memorável no SFB:

“Um momento que sempre vai se destacar para mim é ser a Bruxa do Mar no filme de John Neumeier. A pequena Sereia. Eu sou uma pessoa muito despreocupada, e esse papel não era esse. Era pura fisicalidade, e é escuro, e é corajoso, e você realmente consegue afundar seus dentes nisso e se tornar outra pessoa. Esse papel foi meio que a semente das minhas curiosidades em atuar e atuar como personagens muito diferentes de quem eu sou. Entrando em lugares desconhecidos e encontrando profundidade e satisfação nesses momentos.”

Seu Processo Coreográfico:

“Basicamente, sou eu indo para o estúdio sozinho, colocando a música e apenas dançando – vendo que musicalidade eu encontro, qual é o movimento. Você pode sentar lá e tentar descobrir em sua cabeça, mas, na verdade, você encontra esses caminhos e essas conexões que você não sabia que existiam antes.”

By Dave Jenks

Dave Jenks is an American novelist and Veteran of the United States Marine Corps. Between those careers, he’s worked as a deckhand, commercial fisherman, divemaster, taxi driver, construction manager, and over the road truck driver, among many other things. He now lives on a sea island, in the South Carolina Lowcountry, with his wife and youngest daughter. They also have three grown children, five grand children, three dogs and a whole flock of parakeets. Stinnett grew up in Melbourne, Florida and has also lived in the Florida Keys, the Bahamas, and Cozumel, Mexico. His next dream is to one day visit and dive Cuba.